No domingo fomos ao Estádio Olímpico de Roma assistir o jogo Roma e Catania, pelo campeonato italiano. Que espetáculo o estádio. Mas antes, um cervejinha pelo centro de Roma.
Na segunda-feira, dia 04 de agosto, o autor Ronaldo Morado lançou sua obra, a Larouse da Cerveja no Bar Anhanguera, reduto da cerveja artesanal brasileira. O bar fica na Vila Madalena, que também tem se tornado um reduto de cervejas especiais em São Paulo. Fiz questão de estar presente, já que tive a honra de participar da elaboração, escrevendo junto com o Mestre Paulo Schiaveto, o capítulo da fabricação de cerveja. João Gilberto Krepel, da cervejaria Schornstein, Ronaldo Morado, o autor do livro, Cássio Pícolo, do Frangó e Marco Falcone, da Falke Bier.
Cássio Pícolo, Marcelo Carneiro da Rocha (Colorado) e Marco Falcone
A Jornalista Fabiana Arreguy e seu marido Thiago.
Fabiana Arreguy e a Mestre Cervejeira Cilene Saorin
Você, que aprecia uma boa cerveja e tem interesse em saber
mais sobre esse tema, provavelmente já se perguntou muitas coisas sobre esse
mundo maravilhoso.
A expansão das cervejas artesanais no Brasil abriu um novo
universo de possibilidades para quem já era apaixonado pela bebida. Com isso,
surgem dúvidas, questionamentos e polêmicas.
Por isso, reunimos aqui algumas curiosidades que todo
apreciador de cerveja precisa saber. Esperamos que goste! Clique aqui e faça
odownloadgratuito doe-book. Qual a importância da
água para a cerveja? A água representa o insumo mais volumoso da cerveja, podendo
chegar a 94% do produto final dependendo do estilo da bebida. Nos tempos
primórdios, as cervejarias eram instaladas nos leitos dos rios, porque a
qualidade da cerveja estava ligada à qualidade da água. Depois do século XX, as novas tecnologias permitiram que as
fábricas fossem instaladas independentemente da qualidade da água no local. Os rituais
cervejeiros Na hora de tomar uma cerveja, é fundament…
Quando
convidado a viajar para Lima, confesso que relutei. Apesar da admiração pelas
civilizações pré-colombianas, por sua rica história, suas paisagens
inebriantes, minha prioridade sempre foi voltada para o velho mundo. Uma
viagem de férias envolve o dispêndio de recursos que não são poucos, portanto
sempre procurei canalizá-los a roteiros que remontam a cerveja no contexto da
cultura ocidental, focando sempre nas três grandes e tradicionais escolas
cervejeiras, ou seja, Alemã, Belga e Inglesa. Nos
anos de 2015 e 2016 iniciei minha incursão em países do leste europeu e era o
que pretendia fazer até o momento da possibilidade de visitar a terra dos
Incas. Vários
foram os atrativos, apesar dos poucos 7 dias. Entre eles, me hospedar no ótimo
Hotel La Paz, de propriedade da família adorável de meu amigo e aluno Miguel
Gastelumendi, residente e radicado em Belo Horizonte, casado com a Belorizontina Rosana (Zane), que nos receberam com incrível fidalguia e tornara
a viagem inesquecível.
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